Ponto final

Este blog acabou já tem um tempo. Demorei admitir e tentei dar a ele uma sobrevida que, sinceramente, não sei até que ponto foi justa ou benéfica. Mas agora, de decisão tomada após ponderar sobre o assunto, decidi pelo fechamento. Não acho que tenha nada a acrescentar aqui, então, antes de estragar uma pretensa importância que este blog - de nome estranho, fato - possa ter, e para mim, intimamente, ele tem, é melhor teclar o ponto final.

E, se paro, hoje, para dar uma satisfação, é em respeito a todos os que dedicaram um pouco de seu tempo para fazer uma visita, deixar um comentário, e inflar o ânimo deste que, por pouco mais de dois anos, aqui escreveu. Nem tenho como agradecer todo o carinho e atenção que aqui recebi. Poucas vezes ganhei tanto crédito. Poucas vezes fiquei tão satisfeito.

Mas o fim não precisa ser um fim completo. Continuarei visitando a todos os amigos que fiz nesta curta porém proveitosa jornada. E ainda tenho meu Twitter, e manterei meu outro blog, o pontoLIVRO. O Gule, meu humilde blog de nome estranho, ainda ficará aqui por algum tempo, até que me desapegue por completo, mas sem novidades.

Foi bom enquanto durou.

Invictus

Pelo que me lembro dos livros didáticos dos tempos de colegial, a coisa toda na África do Sul foi bem tranqüila: o apartheid caiu, Mandela chegou ao poder, e todo mundo ficou feliz com isso.

Invictus, de Clint Eastwood, mostra que não foi bem o que aconteceu. Apesar da eleição histórica de um negro para a presidência do país, todo o rancor, desconfiança e animosidade geradas em quase 50 anos de segregação racial não desapareceram com um passe de mágica; pelo contrário, surgiu no ar um sentimento de vingança que, então, poderia ser levada a cabo.

Para unir o país – e ficar sob os holofotes, que de besta Mandela não tem nada – o presidente, interpretado por Morgan Freeman, decide dar apoio à equipe sul-africana de rúgbi, esporte preferido da minoria branca, durante a copa do mundo a ser realizada no país. Um fato interessante, e quase lógico, é que os negros, até então, sempre torciam para o time adversário, independentemente de quem fosse, tudo para ver humilhados, nem que apenas em campo, os jogadores do time. Mandela propõe-se a mudar isso, e convida François Pienaar (Matt Damon), o capitão da equipe, para um chá. O encontro motiva François, e Mandela faz tudo o que lhe é possível para romper a barreira entre as raças, afim que o time nacional de rúgbi seja, finalmente, o time de toda uma nação.

Minha torcida no Oscar

Ainda nem assisti a Bravura Indômita, dos Cohen, mas é meu favorito para levar as estatuetas no Oscar. Meus motivos são simples: o filme é um remake de um clássico com John Wayne, então os Cohen mexeram em um vespeiro daqueles, e, pelo que dizem as críticas, foram bem sucedidos. E tem o Jeff Bridges. Pô! Jeff Bridges é o máximo. A produção está concorrendo há 10 estatuetas: Melhor Filme; Melhor Diretor, para Ethan e Joel Cohen;  Melhor ator, com Jeff bridges, que levou o Oscar de Melhor Ator ano passado ; Melhor atriz coadjuvante, com Hailee Steinfeld ; Melhor Roteiro Adaptado; Melhor Direção de Arte; Melhor Fotografia; Melhor Figurino; Melhor Edição de Som; Melhor Mixagem de Som.

Caos no rio

Com todo esse caos no Rio - e também em São Paulo - só me pergunto quantas casas populares  poderiam ser construídas com todo o dinheiro que será gasto com Olimpíadas e Copa do Mundo, ajudando, com isso, famílias que moram em áreas de risco. O Brasil não precisa de festa pra gringo ver, precisa é cuidar melhor de seu povo.

Os 5 melhores filmes que assisti em 2010

Continuando o Top 5 do ano passado, agora listo os 5 melhores filmes que assisti, ainda naquela de listá-los independentemente do ano de lançamento, mas sim porque tive acesso a eles no ano que passou.

São eles.

Nove coisas sobre mim

Recebi do Marcelo, do Abrazar La Vida este selo que requer que digamos 9 coisas sobre nós mesmos, e já estava mais que na hora de postá-lo, apesar de me considerar um péssimo vendedor de mim mesmo.

1. Não consigo dormir cedo, e isso prejudica minha produtividade no dia seguinte. E quando digo "cedo"  estou me referindo à 1 ou 1 e 30 da manhã;