"You don’t have to burn books to destroy a culture. Just get people to stop reading them." - Ray Bradbury.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

O livro da minha vida


Vi hoje no Blog do Catarino uma postagem sobre uma blogagem coletiva proposta pelo excelente blog Fio de Ariadne com um tema que me chamou a atenção: "O livro da linha vida".

Nunca participei de uma blogagem coletiva, ou meme, mas o tema desta me chamou a atenção o bastante para que me motivasse a participar, pois sempre fui um leitor voraz, embora tenha diminuído a frequência com que leio devido ao trabalho e faculdade, mas sempre que arrumo tempo leio, e minha satisfação com isso sempre é grande.

Aqui e aqui pode-se ver postagens que fiz sobre livros aqui no Gule's, e, abaixo, saiba como participar você também da blogagem coletiva, marcada para 17 de fevereiro.

1. Deixe seu nome e blog na caixa de comentários do post original;
2. leve o selo da coletiva ;
3. Faça um post sobre o evento
no seu blog, contendo este passo-a-passo e divulgue o selo;
4. Prepare na data marcada um post falando sobre o livro, sobre a experiência de lê-lo, o que marcou, o que quiser falar sobre ele. Trata-se do livro da sua vida, você é quem manda.


E você, não quer falar sobre o livro da sua vida?

O livro da minha vida


Vi hoje no Blog do Catarino uma postagem sobre uma blogagem coletiva proposta pelo excelente blog Fio de Ariadne com um tema que me chamou a atenção: "O livro da linha vida".

Nunca participei de uma blogagem coletiva, ou meme, mas o tema desta me chamou a atenção o bastante para que me motivasse a participar, pois sempre fui um leitor voraz, embora tenha diminuído a frequência com que leio devido ao trabalho e faculdade, mas sempre que arrumo tempo leio, e minha satisfação com isso sempre é grande.

Aqui e aqui pode-se ver postagens que fiz sobre livros aqui no Gule's, e, abaixo, saiba como participar você também da blogagem coletiva, marcada para 17 de fevereiro.

1. Deixe seu nome e blog na caixa de comentários do post original;
2. leve o selo da coletiva ;
3. Faça um post sobre o evento
no seu blog, contendo este passo-a-passo e divulgue o selo;
4. Prepare na data marcada um post falando sobre o livro, sobre a experiência de lê-lo, o que marcou, o que quiser falar sobre ele. Trata-se do livro da sua vida, você é quem manda.


E você, não quer falar sobre o livro da sua vida?

sábado, 24 de janeiro de 2009

Ônibus 174


"No dia 12 de junho de 2000, um ônibus cheio de passageiros foi sequestrado no Rio de Janeiro, em plena luz do dia. O sequestrador, Sandro do Nascimento, aterrorizou suas vítimas durante 4 horas e meia, enquanto todo o país assistia ao drama transmitido ao vivo pela TV brasileira. Baseado numa extensa pesquisa sobre a cobertura do crime, com entrevistas e documentos oficiais, Ônibus 174 é uma investigação cuidadosa do sequestro - focalizando Sandro do Nascimento, sua infância, e como ele inevitavelmente estava destinado a se tornar um bandido."


Esta é a sinopse deste documentário nacional lançado em 2002 e dirigido por José Padilha, o mesmo diretor de Tropa de Elite. A produção busca retratar a figura de Sandro Barbosa do Nascimento, o sequestrador do ônibus, mergulhando em sua história de vida para que se entenda, ou se procure entender, como ele chegou ao ponto que chegou; sem, em momento algum, apelar para o sensacionalismo, tampouco para o sentimentalismo. Apenas se apresentam os fatos como estes ocorreram. E ponto.

Segundo o documentário, Sandro testemunhou, quando tinha apenas seis anos de idade, o brutal assassinato da mãe, uma pequena comerciante, o que o teria perturbado muito, provocando sua fuga da casa da tia materna, passando a morar na rua.

Como garoto de rua passa a roubar, pedir e usar drogas, sendo condenado várias vezes a medidas sócio-educativas, e, quando maior, à prisão. Sandro era um dos sobreviventes da Chacina da Candelária, ocorrida no Rio em 23 de julho de 1993, onde 6 menores e 2 maiores, todos moradores de rua, foram assassinados por policiais militares. Em junho de 2000, durante o assalto a um ônibus, não vê alternativas a não ser anunciar um sequestro depois que um dos passageiros faz sinal a uma viatura de polícia que passava pelo local.

Ao assistir ao documentário depara-se com uma perspectiva diferente da tragédia. Acompanhando o fato pela cobertura da imprensa, tem-se a visão de um marginal louco, pronto a estourar a cabeça dos reféns a qualquer momento, porém, reféns que sobreviveram ao fato relatam que, diversas vezes, o sequestrador teria dito que não as mataria, tendo, inclusive, "encenado" a execução de uma delas.

O resultado do sequestro é sabido por todos. Depois de quatro horas de terror, onde o sequestrador, por incontáveis vezes esteve sob a mira da polícia e absolutamente nada impedia que agissem, decide sair do ônibus com Geisa Firmo Gonçalves, uma das reféns. Então um policial se adianta, dando um tiro à queima roupa que atingiu não a Sandro Nascimento, mas a sua refém, no rosto. Sandro acaba dominado depois de fazer três disparos que atingem Geisa nas costas, que não resiste, e morre. Sob ameaças de linchamento pela população, é posto em um camburão, e 'sai' dele morto, asfixiado. Todos os policiais foram inocentados por um júri popular.

O que fica claro é como a própria sociedade cria tais marginais, e como a força policial e/ou o sistema carcerário os lapida fazendo com que se tornem piores do que são. Como bem diz um dos entrevistados no documentário, a sociedade trata os moradores de rua como invisíveis, apenas os ignoram, e seus ataques contra a ordem civil nada mais é que um grito de existência, um sinal de que existem. Claro que isto não justifica seus atos, mas faz, sim, sentido. E quando esses ataques ocorrem, a sociedade nada espera a não ser que a polícia faça seu papel, ou o papel que imaginam ser o da polícia, que é o de limpar as ruas de sua presença, mesmo que com seu extermínio, como o comprova uma pesquisa realizada pouco tempo depois da chacina da Candelária, onde grande parte da população apoiou os policiais, alegando que, naquela situação, era o correto a se fazer.

Não sou a favor do que fez o sequestrador, mas será que, se - e somente se - sua mãe não tivesse sido assassinada - grávida de 5 meses - na sua frente, ele teria ido parar nas ruas? E se, uma vez nas ruas e condenado a medidas sócio-educativas, tivesse encontrado nas instituições do Estado o devido apoio que seus estatutos se propõe a dar, ou à finalidade que insistem em afirmar que têm, será que teria chegado a tal nível de marginalidade?

O documentário é excelente, se embrenha pela história de Sandro e mostra uma visão imparcial de todos os fatos daquele dia, desde a apatia da polícia ao que realmente passou as vítimas do sequestro.

Tudo naquele dia poderia ter sido diferente, mas fazer conjecturas, a esta hora, é fácil.

Abaixo o trailler do filme - em inglês e baixa qualidade :(




Ônibus 174
no Imdb.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

São Sebastião

Hoje é dia de São Sebastião, padroeiro de minha cidade, nada mais justo que uma singela homenagem, buscando saber mais sobre sua vida, na, claro, Wikipédia.


"São Sebastião (França, 256 — 286) originário de Narbonne e cidadão de Milão, foi um mártir e santo cristão, morto durante a perseguição levada a cabo pelo imperador romano Diocleciano. O seu nome deriva do grego sebastós, que significa divino, venerável (que seguia a beatitude da cidade suprema e da glória altíssima).

De acordo com Actos apócrifos, atribuídos a Santo Ambrósio de Milão, Sebastião era um soldado que teria se alistado no exército romano por volta de 283 (depois da Era Comum) com a única intenção de afirmar o coração dos cristãos, enfraquecido diante das torturas. Era querido dos imperadores Diocleciano e Maximiliano, que o queriam sempre próximo, ignorando tratar-se de um cristão e, por isso, o designaram capitão da sua guarda pessoal - a Guarda Pretoriana. Por volta de 286, a sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo sumariamente como traidor, tendo ordenado a sua execução por meio de flechas (que se tornaram símbolo constante na sua iconografia). Porém, Sebastião não faleceu, foi atirado no rio, pois foi dado como morto e encontrado muito longe de onde foi atirado e socorrido por Irene (Santa Irene). Mas, depois, foi levado novamente diante de Diocleciano, que ordenou então que lhe fosse espancado até a morte. Mesmo assim, ele não teria morrido. Acabou sendo morto transpassado por uma lança.

Existem inconsistências no relato da vida de São Sebastião: Historicamente o edito que autorizava a perseguição sistemática dos cristãos pelo Império foi publicado apenas em 303 (depois da Era Comum), pelo que a data tradicional do martírio de São Sebastião parece um pouco precoce. O simbolismo na História, como no caso de Jonas, Noé e também de São Sebastião, é vista, pelas lideranças cristãs atuais, como alegoria, mito, fragmento de estórias, uma construção histórica que atravessou séculos.

O bárbaro método de execução de São Sebastião fez dele um tema recorrente na arte medieval - surgindo geralmente representado como um jovem amarrado a uma estaca e perfurado por várias setas (flechas); de resto, três setas, uma em pala e duas em aspa, atadas por um fio, constituem o seu símbolo heráldico.

Tal como São Jorge, Sebastião foi um dos soldados romanos mártires e santos, cujo culto nasceu no século IV e que atingiu o seu auge na Baixa Idade Média, designadamente nos séculos XIV e XV, tanto na Igreja Católica como na Igreja Ortodoxa. Embora os seus martírios possam provocar algum ceticismo junto dos estudiosos atuais, certos detalhes são consistentes com atitudes de mártires cristãos seus contemporâneos."

Controvérsias à parte, a fé em São Sebastião aqui no Pontal do Paranapanema segue forte, onde o santo é o padroeiro de, pelo menos, três cidades.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Super Mario

Mario é o ícone maior dos games, e sua história se confunde com o desenvolvimento e popularização desta indústria. Quem nunca jogou um game qualquer dentre as centenas protagonizadas pelo bigodudo não sabe o que está perdendo. Quem jogou já deve ter imaginado como seria o encanador em carne e osso. 

Se você tem mais de 18 anos deve ter assistido ao desenho animado exibido pela Globo, que trazia na introdução uma versão apatetada com atores reais que recebia famosos em sua casa. Mais recentemente fomos presenteados com uma versão medonha feita em Photoshop pelos reponsáveis pelo blog Pixeloo.

Mario by Pixeloo. Uma palavra: meeeeedo!

Pra mim não se comparam aos japoneses do vídeo abaixo. Insanamente criativos os caras dramatizaram uma cena quase perfeita, passando pelo clássico primeiro estágio de Super Mario Bros.; o confronto com Bowser (Koopa); e a sempre irritante fase aquática. Destaque para a aparição do presidente mais robert de que se tem notícia: Obama.



Vi no Nintenerds.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Queda do avião no Rio Hudson segundo o G1

Reparem na legenda da imagem:


Que é isso G1?

Será que alguém, em sã consciência, pensaria que um Airbus A320 pousou na água sem ser forçado a tanto??

Imagem: print do G1.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Google, guia-me


Semana passada utilizei pela primeira vez o famigerado Google Maps, foi necessário para encontrar uma determinada assistência técnica (autorizada Philips) para levar meu DVD Player, e como nenhum amigo me sabia informar onde ela ficava, recorri ao Maps.

Primeira reclamação vai pra Philips: sendo uma marca tão conceituada, como credenciar como assistência autorizada uma eletrônica que ninguém sabia sequer onde ficava? Talvez eles considerem que seus clientes nunca terão a necessidade de procurar a assistência, talvez por isso ela disponibilize no Termo de Garantia que acompanha o produto apenas o número do telefone da assistência, nada de nomes ou endereço. Não sei se há uma lei que os obrigue a discriminar o nome/endereço da(s) assistência(s) autorizada(s), e infelizmente a colega que trabalha no Procon aqui não está na sala dela (e dela, reclamo pra quem? :P ).

Prossigamos, não sem antes deixar uma imagem de como é a experiência de se assistir a um DVD num DVD Player da marca.


Um prêmio pra quem adivinhar o nome do filme.

Já que o problema existia, e o produto ainda estava na garantia, resolvi procurar logo a assistência. Entrei em contato por telefone (fui muito bem tratado, por sinal) e me deram seu endereço. Meus amigos, já disse, não souberam me dizer onde ficava, fiz o que todo nerd que se preze faria: fui ver no Maps.

A ferramenta é de fácil utilização, basta clicar em "Como Chegar", inserir os endereços de partida e destino, e escolher se quer visualizar a rota do percurso à pé ou de carro. Foi o que fiz, inseri como endereço de origem o terminal onde desembarcaria - Avenida Brasil, 1380, e como destino, obviamente, o endereço da assistência - Rua Quinze de Novembro, 1935, rota à pé. Este foi o resultado que o Google Maps me apresentou (A: origem, B: destino).


Este é o resultado real, que o Google Maps DEVERIA ter exibido. Eu o consegui alterando a rota manualmente, sem deixar espaços para equívocos, pois a assistência fica uma quadra antes de uma importante avenida da cidade, na rua Quinze de Novembro.


Agora vamos comparar.

Com a rota by Google Maps, levaria 35 minutos para percorrer um trajeto de 2,8km.


A rota correta, percorreria 1,3km em 15 minutos, ou seja, 3km a menos (considerando ida e volta).

Pois bem. O problema maior, é que só constatei o erro ao chegar no local indicado pelo Maps e perceber que ali não havia eletrônica nenhuma, ao contrário, estava no fim do mundo, já tinha atravessado todas as camadas da civilização: o centro bem desenvolvido, a zona comercial, a zona residencial, os condomínios de classe média alta, os bairros mis antigos, com umas casinhas decrépitas porém interessantes, e o mais alarmante, a cerca de arame liso que só indica uma coisa: "Depois daqui, pasto!"Posso dizer que cheguei ao extremo desta grande e limpa capital regional, sim pois, já que a eletrônica não estava no lugar indicado, decidi seguir em frente, para não ter que voltar depois. Foi então que vi a cerca.

Cansado, fodido e mal pago como estava naquele calor dos infa que é Presidente Prudente, uma idéia me passou pela cabeça: se onde me encontrava a numeração das casas estava na ordem da primeira centena e diminuindo conforme eu avançava, a eletrônica (#1935) estava muito, mas muito pra trás.

Fazer o quê? Voltei, e andei. Muito.

Segundo cálculos aproximados e aprofundados na exata proporção em que o trauma da experiência permite, devo ter andado uns 6km além do estritamente necessário. Mas aprendi uma lição importante:

Sabe a tiazinha varrendo a calçada, ou o tiozinho na esquina? Nenhum deles é bilionário, tampouco ambiciona indexar todo o conteúdo do mundo, mas podem te indicar o caminho certo com muito mais competência que o Google.
E o #Maps? No more...

domingo, 4 de janeiro de 2009

Minha primeira leitura

Li meu primeiro livro, sozinho, em 1993. Na época, estava na 1ª série do 1º grau.

Pra mim, a 1ª série foi um inferno. Primeiro, me separaram de meus amigos habituais de pré-escola, e como miséria pouca é bobagem, minha querida professora me esqueceu trancado em sala de aula durante um intervalo.

Sei que é cruel. Me explico.

Me senti muito deslocado sem meus amigos por perto, estava acostumado às instalações da pré-escola, com tudo pequeno, cadeiras, mesas, sanitários, e com "as tias" sempre sorridentes, me ver numa nova escola, com gente que para mim era como se fossem gigantes, definitivamente não era meu mundo. Certo dia, abatido por estar sozinho, comecei a chorar. Chorei até dormir debruçado sobre a carteira. Na hora do intervalo, a professora mandou que formassem a fila, mandou todos rumo ao refeitório, saiu e trancou a classe. Simples assim.

Não sei quanto tempo depois acordei, mas levei um susto daqueles, sozinho em uma sala de aula repleta de carteiras vazias. Nem sei o que me passou pela cabeça. Do lado de fora, ouvia a algazarra das outras crianças correndo e brincado, o que me tranquilizou um pouco, mas me deixou sem saber o que fazer: gritava por socorro ou ficava por ali até que o intervalo acabasse.

Felizmente não tive que pensar muito na questão. Me viram pelo vidro da janela e começaram a gritar. Pouco depois estava livre.

Ainda chorando muito, me levaram para a biblioteca e me deixaram escolher um livro, para me consolar, não me lembro se demorei muito para escolher ou se peguei um livro ao acaso, mas saí de lá com o "Por um Triz a Elis Ficava Sem Nariz, do mestre João das Neves.

O livro conta a história de Elis, uma menininha que se sente deslocada por ter uma pinta na ponta do nariz. Não me recordo se ela tenta muitos métodos para tirar a pinta do nariz, mas sei que ela o consegue usando uma borracha. Parada na frente do espelho, Elis apaga a pinta com uma borracha mas, no fim da operação, se vê sem nariz.

A partir de então é um pega-pra-capar da Elis atrás de seu nariz fugitivo (pois é, o nariz fugiu, não sumiu), até que consegue pegá-lo no final.

Já fazem 15 anos desde que o li, assim não me lembro muito bem do livro, mas sinto um carinho especial por ele, pois foi minha primeira leitura e, se tivesse optado por um livro ruim, dificilmente teria lido tanto como li nos anos seguintes, e se tive o interesse de buscar por mais, e encontrar clássicos como O Reizinho Mandão e A Casa Sonolenta, foi mérito do autor, João das Neves, e da ilustradora, Denise Rochael.

No dia seguinte, minha mãe foi até a escola, a diretora queria expulsar a professora, minha mãe foi contra, apenas pediu para que me mudassem de classe, assim voltei para perto dos meus amigos.

O que me assusta é a nítida, mesmo estando coma visão embrassada pelo sono e as lágrimas, lembrança das crianças formando a fila para irem a refeitório. Mas eu não me levantei, pelo contrário, abaixei a cabeça apoiando-a na mesa e fiquei em meu lugar.

Hoje penso se não foi um plano intimamente arquitetado por mim para mudar de classe. Se foi, deu muito certo, e, mesmo os possíveis efeitos colaterais foram muito bem vindos, pois, com certeza, conhecer Elis foi o primeiro passo para conhecer Agatha Christie, José Lins do Rêgo, Julio Verne, Robert Louis Stevenson, Simone de Beauvoir, Fernando Sabino, Charles Bukowski ,entre tantos outros.

Meus terríveis primeiros anos de primário, apesar de tudo, que saudades tenho de vocês.