Comentei aqui algumas vezes que estava com alguns problemas no trabalho, mas que felizmente eles estavam quase que totalmente resolvidos. O fato mexeu com um orgulho idiota que não sabia que tinha, mas, como bem disse o mestre, é vivendo que se aprende. Pois vivi, e aprendi uma lição daquelas.
Estou trabalhando na Divisão de Assistência Social de minha cidade, e, se o atendimento ao povo antes me intimidava, aprendi a compreendê-lo e a me relacionar com ele. Sinceramente, não sei em que redoma de vidro vivia que não tinha conhecimento de que coisas que só via pela televisão, e ainda assim nos grandes centros, pudessem acontecer num município com menos de 3 mil habitantes, e acontecem. Com a situação e os casos que ouço todos os dias, aprendi a dar ainda mais valor em tudo que tenho, e, finalmente, percebi que a mudança pela qual passei foi ínfima e não merecia tanto chororo.
Acredito que saio deste dilema mais preparado e menos moleque, assim como me disseram o Marcelo Moraes e o Valdeir Almeida num post anterior.
A vida é bem menos colorida do que eu insistia em pintá-la. Mas é a vida que temos.
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