Esta afirmação é óbvia porém muito estranha. Ansiei enormemente me ver livre da faculdade, de monografia defendida, e pronto para novos rumos, mas agora que conquistei tudo isso me sinto vazio. Me desligar de um ambiente no qual passei 4 anos de minha vida é mais difícil do que imaginava, mesmo com todos os tropeços e problemas que surgiram no caminho, com todas as perocupações e noites mal dormidas.
Cursar uma fauldade foi como arir um filho, e tenho que voltar um pouco no tempo, até a noite de ontem, para abordar - e, assim espero, encerrar - um assunto que apareceu diversas vezes nos últimos posts aqui do blog: a monografia.
Ontem foi o dia da minha defesa. Fiquei muito nervoso, com medo de que tudo desse errado, mas até que foi bem suave. Falei o que tinha para falar, e até muito mais que o planejado nas considerações finais, dei suporte ao meu colega de mono, assim como ele me suportou e resistimos bravamente à sabatina.
Depois de posto porta afora já estava bem mais leve e com um sentimento de dever cumprido - ainda que não soubesse se bem cumprido, e ao entrar novamente na sala, agora cheia de gente - meus fiéis, intrépidos e inseparáveis companheiros - recebi a melhor notícia de todas. Meu companheiro e eu fomos aprovados com nota máxima: 10.
Não esperava, jamais, tirar a nota máxima. O trabalho escrito
Creio que meu pai, por tudo que fez, se sentiria orgulhoso. Assim como minha monografia, dedico tudo o que conquistei à ele, que muito fez, mas pouco viu.
3 comentários:
Parabéns pelo esforço e pelo merecimento de uma nota 10! \o/
Não se preocupe, as mudanças podem assustar no início mas são necessárias na vida da gente, logo você acostuma com essa nova fase da vida!
Beijão
Parabens!!! :D que venham mais 10
Du,
Muito obrigado. Creio que com o tempo tudo se normalizará, afinal nos adaptamos a tudo neste mundo.
Beijos.
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