"You don’t have to burn books to destroy a culture. Just get people to stop reading them." - Ray Bradbury.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Boo, Kate e a dificuldade de ser criança

Minha avó costuma dizer que, se quer adoçar a boca de uma mãe, basta colocar uma bala na do seu filho. Eu não tenho filhos, mas não é preciso tê-los para saber que essa é uma verdade quase universal, assim como o é seu extremo oposto. Mexa com um filho e terá uma mãe exponencialmente enfurecida.

Crianças não devem viver reclusas numa redoma de vidro, mas devem ser preservadas de um tanto de idiotices que o mundo "adulto" possui. Nós, adultos, complicamos as coisas ao extremo, criando parâmetros que bem ou mal, fundamentam os preconceitos, a normalidade, o conforto e a desigualdade. Crianças não precisam ser vitimadas por esse mundo, ao menos não em uma fase onde o bom da vida é justamente ser criança.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Do retorno

A história que vou contar é um pouco velha - já falei sobre no Twitter (aqui e aqui) e no Posterous - mas continua interessante.

Contei há um tempo atrás que havia sido transferido de meu local de trabalho, e, na época, não estava lá muito feliz. Acontece que, como tudo na vida, me acostumei com a nova função e as pessoas do lugar, em grande parte bem mais que aqui, porém, fui retransferido para minha função original. É aquela velha história: manda quem pode, obedece que tem juízo e/ou medo de perder o emprego.